domingo, 23 de fevereiro de 2014

"WHO THE HELL CARES?"

A minha preguiça é tão grande neste momento que estou realmente a considerar dormir no sofa só para não ter que me levantar e descer as escadas até ao quarto.

incrível, sempre a marcar pontos eu

Desta vez eu não tive mesmo culpa...

Estava muito bem a tentar alcançar o ultimo cubo de gelo do copo com a ajuda da palhinha, quando decidem pensar assim : Aíííí bora dar um ganda encontrão nesta criatura de maneira a que ela mande o copo que tem na mão pelos ares e ao tentar apanha-lo com os seus maravilhosos reflexos derrube e parta mais um.
Assim pensado, assim aconteceu...
Tirando o facto de ter ficado cor de tomate por partir dois copos na inauguração do bar de um amigo meu, de me chamarem bêbeda o resto da noite, e de sempre que peguei numa lata de red bull ouvir; "vá lá que isso não podes partir", a noite até correu bastante bem, foi até agradável digamos.

Acho que vou pedir à minha mãe para fazer um seguro que englobe tudo aquilo que me rodeia (inclusive pessoas). 

A CRIATURA QUE EU AD(Odeio)RO!

Aquele momento em que a menina da universidade percebe que nem toda a gente é aquilo que diz ser.
Vou chamar esta criaturinha de... talvez a SJ, só mesmo porque sim.
A SJ tem o padrinho universitário mais awesome de sempre. Ela apaixona-se, digamos assim. Coisa que não é suposto... ou talvez seja, visto que toda a gente diz que se deve "cumprir a tradição".
Olhem, eu já não sei nada, apenas posso ter a certeza daquilo que aconteceu, mas não do que significa.
Porque é que um dia ele tenta beijar a SJ, e no outro deixa-a sozinha para poder ir ter com uma rapariga que tem um namorado.
Porque é que ele quando tem conversas serias e (supostamente) sinceras, mente nelas?
A verdade sempre foi uma coisa que eu pedi, mas pedi mesmo. "Só não me mintas" disse eu vezes e vezes sem conta.

Seria melhor ter deixado o beijo acontecer? Onde é que isso me teria levado? 
Estaria tudo melhor? Pior que este momento acho que não poderia estar.

Acho que "sofro" demasiado pelas pessoas erradas.

BOLAS, escrever sobre coisas que precisamos mesmo de dizer é complicado.

Ele não sabe mesmo o que quer, hoje pediu me para passar na casa dele para falarmos, e quando vou a caminho diz me que quer conversar noutro dia. 
Qual o mal de eu fazer figuras? Nenhum, certo?
Para que importares te com as pessoas que mais te adoram e querem o teu bem?

Acho que nem vou ler o que escrevi. Deve estar cheio de imperfeições, erros e sem sentido absolutamente nenhum, pelo menos retratei bem uma coisa; a confusão da minha mente neste momento.

Sinto que este tipo de assunto será comum por aqui, e devem todos ter o mesmo titulo, para que as pessoas não percam tempo a tentar decifrar o que se está a passar.

DECISIONS!

Cheguei finalmente ao momento em que me estou pouco a importar para quem lê isto e o que podem pensar, isto vai ser o meu espaço, no qual escrevo sem pensar.
Já que temos que pensar antes de falar (coisa que por vezes não faço) precisamos de um saco de boxe. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Uma pessoa não pode sair de casa


Como a maionese de alho tinha acabado e a minha mãe queria mais, fui pedir ao empregado, e ele foi fazer. 
Quando ia buscar a maionese, a criatura vira-se para mim e pergunta: Tens namorado? (a rir se feito retardado)
E eu: ahn? entao?
Ele: ahhh, como vais comer alho...
Fui o mais rápido possível sentar me na mesa com os meus pais.
A criatura levou o resto do jantar a olhar fixamente para a mesa e eu a rir depois de contar aos meus pais.

A minha mãe reagiu mais ou menos assim:


Uma coisa é certa, tão cedo não volto lá!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

vaáá se lá perceber.

E quando uma pessoa pensa que vem para a universidade na disciplina de desenho para aprender a desenhar põe-na a desenhar com paus, com as mãos e tudo mais... e no fim avaliam.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

#1

Acho que estou finalmente a gostar do curso. Não esperei dizer isto algum dia. Vamos ver se continua assim.